Devaneios e ideias que me acontecem ou fazem pensar. Podem ter algum sentido ou nenhum mesmo. Não me interessa...escrevo o que quero e o que sinto...isso é que importa
Hoje é dia para o Benfica, contra as expectativas, ir a Stamford Bridge resolver a eliminatória contra o Chelsea F.C.
Digo contra as expectativas porque a tradição afirma que o Benfica não ganha em jogos a decorrer em solo britânico.
A nivel desportivo o Benfica tem condições de passar...
Este ano temos uma boa equipa...bons jogadores...claro que temos as nossa lacunas no plantel...nossas falhas...
Por isso...vamos ver como corre...
O Chelsea não é nenhum bicho papão...
O Sporting eliminou o Manchester City contra todas as previsões (que na eliminatória anterior tinha eliminado o FC Porto)...
E por toda a imprevisibilidade...toda a emoção antes, durante e após um jogo de fase final de uma competição tão importante como a Liga dos Campeões...Eu adoro Futebol.
Este ano (e o próximo) alguns filmes me fazem salivar de expectativa.
Sem mais demoras aqui vão:
The Hobbit.
Prequela do senhor dos anéis. Continua o Peter Jackson como realizador/argumentista e mais coisas que agora não me apetece procurar. O que interessa é...VEM AÍ...e estamos a falar da Parte 1, pois foi dividido em 2 filmes. O que vai custar é ter que esperar pelo menos 1 ano para ver a conclusão.
Prometheus
Retorno do mestre Ridley Scott à ficção cientifica, sendo este filme uma prequela à saga "Alien". Grandes actores, grande realizador. Tudo para ser um filme genial.
The Dark Knight Rises
Final da Trilogia do Batman por Christopher Nolan (Memento, Inception).
O anterior, The Dark Knight foi dos melhores filmes que vi nos últimos tempos (outro sendo o inception, também pelo mesmo realizador).
Sendo assim, estou expectante por este, pois se a tradição se mantém, não vou sair desiludido. Além que o Batman para mim és das personagens mais cativantes do mundo DC...
The Avengers
Por último a salada russa de super-heróis (neste caso da Marvel).
Hulk, Capitão América, Thor, Homem de Ferro e mais juntam-se para mega-destruição e efeitos especiais.
Só por aí me parece muito bem, mas existe um bónus na minha opinião:
Josh Whedon, autor da série Firefly, uma das melhores séries de ficção cientifica que tive o previlégio de visionar.
Tirado do blog "A biblioteca de Jacinto". Espero que a autora não fique aborrecida com a atitude de copiar o texto para o meu blog. No entanto mantém-se os créditos. Quando algo é bem escrito ou opinado vale a pena ler...
Muito interessante esta leitura...
O acordo ortográfico e o futuro da língua portuguesa
Tem-se falado muito do Acordo Ortográfico e da necessidade de a língua evoluir no sentido da simplificação, eliminando letras desnecessárias e acompanhando a forma como as pessoas realmente falam. Sempre combati o dito Acordo mas, pensando bem, até começo a pensar que este peca por defeito. Acho que toda a escrita deveria ser repensada, tornando-a mais moderna, mais simples, mais fácil de aprender pelos estrangeiros.
Comecemos pelas consoantes mudas: deviam ser todas eliminadas. É um fato que não se pronunciam. Se não se pronunciam, porque ão-de escrever-se? O que estão lá a fazer? Aliás, o qe estão lá a fazer? Defendo qe todas as letras qe não se pronunciam devem ser, pura e simplesmente, eliminadas da escrita já qe não existem na oralidade.
Outra complicação decorre da leitura igual qe se faz de letras diferentes e das leituras diferentes qe pode ter a mesma letra. Porqe é qe “assunção” se escreve com “ç” e “ascensão” se escreve com “s”? Seria muito mais fácil para as nossas crianças atribuír um som único a cada letra até porqe, quando aprendem o alfabeto, lhes atribuem um único nome. Além disso, os teclados portugueses deixariam de ser diferentes se eliminássemos liminarmente o “ç”. Por isso, proponho qe o próximo acordo ortográfico elimine o “ç” e o substitua por um simples “s” o qual passaria a ter um único som.
Como consequência, também os “ss” deixariam de ser nesesários já qe um “s” se pasará a ler sempre e apenas “s”. Esta é uma enorme simplificasão com amplas consequências económicas, designadamente ao nível da redusão do número de carateres a uzar. Claro, “uzar”, é isso mesmo, se o “s” pasar a ter sempre o som de “s” o som “z” pasará a ser sempre reprezentado por um “z”. Simples não é? se o som é “s”, escreve-se sempre com s. Se o som é “z” escreve-se sempre com “z”.
Quanto ao “c” (que se diz “cê” mas qe, na maior parte dos casos, tem valor de “q”) pode, com vantagem, ser substituído pelo “q”. Sou patriota e defendo a língua portugueza, não qonqordo qom a introdusão de letras estrangeiras. Nada de “k”.
Não pensem qe me esqesi do som “ch”. O som “ch” pasa a ser reprezentado pela letra “x”. Alguém dix “csix” para dezinar o “x”? Ninguém, pois não? O “x” xama-se “xis”. Poix é iso mexmo qe fiqa.
Qomo podem ver, já eliminámox o “c”, o “h”, o “p” e o “u” inúteix, a tripla leitura da letra “s” e também a tripla leitura da letra “x”.
Reparem qomo, gradualmente, a exqrita se torna menox eqívoca, maix fluida, maix qursiva, maix expontânea, maix simplex. Não, não leiam “simpléqs”, leiam simplex. O som “qs” pasa a ser exqrito “qs” u qe é muito maix qonforme à leitura natural.
No entanto, ax mudansax na ortografia podem ainda ir maix longe, melhorar qonsideravelmente.
Vejamox o qaso do som “j”. Umax vezex excrevemox exte som qom “j” outrax vezex qom “g”. Para qê qomplicar?!? Se uzarmox sempre o “j” para o som “j” não presizamox do “u” a segir à letra “g” poix exta terá, sempre, o som “g” e nunqa o som “j”. Serto? Maix uma letra muda qe eliminamox.
É impresionante a quantidade de ambivalênsiax e de letras inuteix qe a língua portugesa tem! Uma língua qe tem pretensõex a ser a qinta língua maix falada do planeta, qomo pode impôr-se qom tantax qompliqasõex? Qomo pode expalhar-se pelo mundo, qomo póde tornar-se realmente impurtante se não aqompanha a evolusão natural da oralidade?
Outro problema é o dox asentox. Ox asentox só qompliqam! Se qada vogal tiver sempre o mexmo som, ox asentox tornam-se dexnesesáriox.
A qextão a qoloqar é: á alternativa? Se não ouver alternativa, pasiênsia.
É o qazo da letra “a”. Umax vezex lê-se “á”, aberto, outrax vezex lê-se “â”, fexado. Nada a fazer.
Max, em outrox qazos, á alternativax. Vejamox o “o”: umax vezex lê-se “ó”, outrax vezex lê-se “u” e outrax, ainda, lê-se “ô”. Seria tão maix fásil se aqabásemox qom isso! Para qe é qe temux o “u”? Para u uzar, não? Se u som “u” pasar a ser sempre reprezentado pela letra “u” fiqa tudo tão maix fásil! Pur seu lado, u “o” pasa a suar sempre “ó”, tornandu até dexnesesáriu u asentu.
Já nu qazu da letra “e”, também pudemux fazer alguma qoiza: quandu soa “é”, abertu, pudemux usar u “e”. U mexmu para u som “ê”. Max quandu u “e” se lê “i”, deverá ser subxtituídu pelu “i”. I naqelex qazux em qe u “e” se lê “â” deve ser subxtituidu pelu “a”. Sempre. Simplex i sem qompliqasõex.
Pudemux ainda melhurar maix alguma qoiza: eliminamux u “til” subxtituindu, nus ditongux, “ão” pur “aum”, “ães” – ou melhor “ãix” - pur “ainx” i “õix” pur “oinx”. Ixtu até satixfax aqeles xatux purixtax da língua qe goxtaum tantu de arqaíxmux.
Pensu qe ainda puderiamux prupor maix algumax melhuriax max parese-me qe exte breve ezersísiu já e sufisiente para todux perseberem qomu a simplifiqasaum i a aprosimasaum da ortografia à oralidade so pode trazer vantajainx qompetitivax para a língua purtugeza i para a sua aixpansaum nu mundu.
Para ti e para mim...para ti que vieste cá parar...para mim que também vim cá parar...após interregno gigantesco.
Não prometo nada desta vez...já deu para ver que são promessas vãs...Mas vou tentar reanimar o blog...assumindo que ainda tem um último suspiro de vida...
Mais uma vez digo...mudanças enormes na minha vida...aliás com tanto tempo sem aparecer só podia ser assim...
A ver se sei articular o que se passa na minha vida em posts posteriores
Um bem haja a todos os que passam por aqui (que são muito pouquinhos...:D )
De modo a manter os altos padrões de informação, foi decidido pela direcção tornar o blog internacionalizável. Assim o blog vai encontro do desejo dos leitores pelo mundo todo que que infelizmente se viam privados das pérolas informativas que eram proporcionadas (not).
Esta nova aplicação encontra-se no menu lateral e permite traduzir a página para a língua nativa do leitor.
Não sabia da existência deste filme até à pouco mais de que umas semanas, após conversas casuais com colegas de trabalho. Mas o que me contaram serviu para puxar pelo meu interesse e assim fui requisitá-lo à "biblioteca mundial de filmes", i.e., a internet.
Achei o filme interessante... não sendo uma obra-prima, mas um filme que distrai e fornece uma boa hora e meia de entretenimento.
A história é passada numa cidade existente debaixo da terra, onde sobreviventes de uma calamidade na superfície vivem à gerações, tendo perdido toda a memória sobre o passado destes.
Quando o gerador que fornece luz começa a falhar, dois amigos decidem tentar descobrir o que existe para além da cidade onde sempre viveram...
O filme é baseado num livro, com o mesmo nome, que faz parte de uma colecção que conta com 4 entradas (city of ember, the people of sparks, the prophet of yonwood e the diamond of darkhold).